sexta-feira, 16 de novembro de 2007

FAQ - Jota para MCP

Decidi responder algumas perguntas aqui sobre minha candidatura a Presidente da AIESEC no Brasil:

1. Como posso conhecer suas idéias?

Leia minha postulação em www.jotamcp.rocks.it ou fale comigo por e-mail ou msn: sergio.schuler(ARROBA)gmail.com


2. Você não acha que precisa ser do MC antes de se postular pra MCP?

Mas eu sou do MC, só não moro na casa do MC. Sou do time de suporte (líder de estratégia nacional) do MC desde janeiro deste ano, logo estou presente em duas gestões do MC: a dos Hikers e agora do MC Army.

Além disso, o que importa são as competências, não se eu fui MCVP. Segundo as próprias palavras do Elias (MCP 05-06) “Ninguém esta preparado para ser MCP, não existe nenhuma experiência na AIESEC que te prepara para esse desafio, o que conta no final é a vontade, a competência e o brilho no olho e isso você tem de sobra cara.”


3. Você é conhecido por ótimos resultados em TM, porque não se postula pra MCVPTM?

Justamente porque estou no MC há 1 ano liderando parte da estratégia de TM nacionalmente isso não é um desafio para mim. Ser MCVPTM no Brasil seria pouco desafiador, por isso me postulei para MCP.


4. Então quer dizer que se você perder a eleição pra MCP, não vai se postular?

Sim e não. Se eu não for eleito MCP, vou me postular para MCVPTM fora do Brasil, pois acredito que assim esta posição seria mais desafiante para mim, já que não terei tanto conhecimento da realidade e ainda estarei lidando com um tipo diferente de cultura e forma de trabalho.

Quer fazer uma pergunta pra mim? Deixe nos comentários.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

SP

Estou indo pra SP trabalhar no "MC Team Days". É quando a diretoria (e o time de suporte, por isso eu vou lá), pára, vê como está a performance do planejamento, alinha algumas coisas, arruma outras e volta cheia de gás pra entregar resultados.

Volto dia 15, até lá.

Jota MCP

Não tenho quatro dedos numa mão, mas decidi me candidatar à Presidência. Não do Brasil, mas no Brasil. Vou me candidatar à Presidência da AIESEC no Brasil, o cargo popularmente conhecido como MCP (Member Committee President).

A coisa toda é simples, ainda que extremamente difícil. Todo ano, todos os países da AIESEC elegem sua diretoria, incluindo aí o Presidente, que têm mandato de um ano. O processo geralmente se resume a preencher e enviar a “postulação” (um documento com perguntas cabulosas para testar o quão preparado você está pro cargo que almeja), passar por uma série de entrevistas e chats com os votantes (e responder mais uma tonelada de perguntas cabulosas), ser sabatinado em uma conferência (e, adivinhe, mais perguntas cabulosas) e aí através dos votos ser eleito ou não, o que geralmente inclui tomar litros de álcool e ser atirado em uma piscina caso eleito.

A decisão em si não foi fácil tomar. Há mais de um ano eu pensava que agora eu me candidataria a Diretor Nacional (os caras que são liderados pelo Presidente), mas percebi que meu trabalho atual (e que eu estou há quase 1 ano), que é Líder de Estratégia Nacional, é bem parecido com as funções de Diretor, principalmente a Diretoria que eu queria, que era Gestão de Talentos. Eu já dou coach para os diretores locais de gestão de talentos, facilito conferências nacionais desde o ano passado, trabalho estratégias de gestão de talentos, lidero um time nacional que cria campanhas em gestão de talentos, já criei conteúdo para uma track com cerca de 200 pessoas em conferência nacional, enfim... Eu estava 100% seguro para assumir esse cargo, o que obviamente acionou o alarme de “falta de desafio” na minha cabeça.

Eu sou movido a desafio, não agüentaria mais um ano em algo que eu aprendesse relativamente pouco comparando a quantidade de esforço despendida (sim, porque apesar de não ser lá mais tão desafiador, é um trabalho que demanda muito até do filho do Chuck Noris com Jack Welsh e criado por Steve Jobs).

Algumas pessoas quando ouviam dizer que eu me candidataria para a diretoria nacional já haviam me perguntado “pra MCP?” e eu simplesmente dizia “não, não, diretor”. Pois bem, todos vocês que me perguntaram isso, chegou a hora, votem em mim e me façam um molhado e bêbado presidente no Conal 2007.

Façam eu entrar no glorioso hall dos CEOs mais mal pagos do mundo!